(Por essa razão, não estou preocupado em descrever muita coisa, hehe).
Momento inicial de nostalgia: desde Portugal que eu não via uma placa dizendo o horário de cada dia da semana, a despeito de todos os dias terem o mesmo horário...
Chegando de facto em Paranapiacaba (e não Rio Grande da Serra, como acima), começa essa névoa constante, alguns cachorros pela rua e um velhinho sentado num banco, a la filmes do Stephen King.
Escalação do dia: Bibi (Sabrina), T (T), Lerdinho (Lucas).
E o carinha pra acompanhar a mocinha, claro.
Momento taturana.
Momento loiro.
Momento formigas à procura de novo lar (seguido do "momento formigas que subiram em mim porque pisei nelas").
Momento aranha.
Momento pessoas animadas na ida.
Momento arqueologia para bijouteria hippie (apresentando a ossada do passarinho encontrada logo abaixo de uma torre de alta tensão e nosso colega-guia-hippie Ulisses).
Momento "e a ave não era pequena".
Momento descida.
Momento book do sapo.
Momento meditação do guia.
Momento da natureza que chama.
Momento podreira de meio-dia (apresentando um dos cachorros que foi com a gente e não lembro o nome - o outro conseguiu não aparecer em foto nenhuma).
Momento corrente a alta exposição.
Momento patrocinado (o Google deu um grande suporte para sentarmos).
Momento do cão medroso.
Momento sede da volta.
Momento pessoas cansadas na volta.
Momento com menos neblina (para ver os fios de alta tensão mais ao longe).
Ah, ficou legal.
Momento fim-de-trilha: e finalmente o guia realmente aparece na foto!
Não deu pra resistir ao fato de haver um cemitério aberto com toda aquela névoa...
E agora descemos à Vila...
A igreja, ainda no alto...
Sintra!?
Mais casas meio alegres, mesmo que não tão similares a Sintra.
Ponte sobre os trilhos da estrada de ferro.
O cartório local (um dos - acho que todos - prédios pertencentes à RFFSA).
O trem abandonado esperando um filme para estrelar...
O Salgueiro-Lutador do Harry Potter (em algum lugar ele havia de se refugiar após a fama).
Paranapiacaba foi uma vila fundada pelos ingleses que vieram construir as estradas de ferro. O próprio futebol chegou ao Brasil por essa Vila. Pode-se dizer que eles se esforçaram bastante com a língua também.
A "Casa Isolada Simples".
Como inverter uma locomotiva com pouco espaço.
E finalmente a neblina descobriu o relógio (inglês adora um).
Finito!
Agradecimento a todos os fotógrafos de plantão, às dedicadas fazedoras de lanche, ao transporte público que nos permitiu chegar lá e à sorte de termos conseguido fazer trilha mesmo sem planejamento sério algum.
Feliz 2008, e 2009!
