segunda-feira, 20 de agosto de 2007

revendo amigos, e o almoço "trusting-base"

De volta a Campinas... agora não apenas em modo-texto! :o)

Essas primeiras fotos foram do dia que eu cheguei, ainda no fim de julho, na minha nova morada. Sobre a bagunça eu ainda não vou falar porque vou juntar algumas coisas de lugares anteriores pra aumentar a jocosidade.

Mais um colega de quarto computeiro e que não terminou o conservatório musical, Bob, o CACo e o Alan, meu sócio.

Bob Sponja brincando de surrealismo...

Yara e Maroneze marcando presença...

E até estou tentando adquirir uns hábitos saudáveis, tipo comer frutas (ou ao menos ter uma fruteira na mesa - abundância e preço barato você só se dá conta quando não tem...), mas essa idéia do T (esse aí da boininha francesa) de yakissoba com cerveja pra almoçar num dia tórrido campineiro só não foi mais assassina que o yakissoba da semana seguinte que depois de uma caminhada ao sol me nocauteou tarde adentro. :P

E depois de um jejum de quase um ano, de volta à frenesi de ir a show do Teatro Mágico com os amigos... Glenda, Pedrinho e a Tati; e na outra ainda o Leite e a amiga dele no meio. Obviamente que Campinas Hall é um péssimo lugar pra se ouvir letra de música, mas se você já sabe elas de cor, o que vale é a companhia (idem, mas com diferenças engraçadas, pro Kazebre em SP).


cozinhando por trusting-base

Quando se vive entre computeiros, até mesmo coisas tão inocentes quanto fazer comida em grupo tem potencial para desastre... O Alan ia cozinhar, mas mandou o Méson ir comprar, e ele meio perdido topou minha companhia pela crença mútua que talvez fizéssemos menos merda em conjunto... HAHAHA
Tudo o que aconteceu naquela pobre cozinha partiu da teoria do trusting-base, i.e., a gente partia da premissa que certas coisas eram ou estavam limpas, e que outras poderiam ser limpas a despeito da própria ausência de detergente em alguns momentos.
Claro que todo esse material não poderia ser divulgado antes de termos provado que fomos capazes mesmo em face de todo o desastre cometido...

"- Ei, Méson, essa esponja caiu no chão e você tá limpando a panela com ela?
- Não, claro que não... a panela está limpa! Eu estou é limpando a esponja nela..."

Esse seria o suposto engenheiro que assinaria o "projeto"...

E o terceiro, e obviamente não menos importante - muito pelo contrário! - elemento do grupo, com seu paladar apuradíssimo...

4 horas e muita gargalhada depois...
E chegado a esse ponto, nossa "base" passou a assumir que o que estava nesses recipientes era limpo e estava ok!

Fosse como fosse transportado...


... e a despeito que tenha caído ao chão antes de vermos de novo no dia seguinte na casa do Méson...

Afinal, o que importa é que eles também não viram...

E esse bando de porra-loca começa cedo e ainda te induz a levar cerveja próxima da validade...


E obviamente que não podia faltar aquele "momento-violão" no qual alguém (quem?) acaba dormindo de tanto que comeu, e o violonista se empolga e começa a tocar umas coisas que a gente não conhece, mas sempre sobra espaço pra Raul...

Mas a torta tava muito boa... :)

Um comentário:

Tiago disse...

A história da limpeza da bucha na panela ficou meio mal explicada. A panela já tinha acabado de ser ensaboada quando a dita esponja caiu no chão. Dado o grande tamanho da panela e a abundância de espuma, era perfeitamente possível passar um pouco para a bucha, limpá-la em uma pequena área da panela e depois voltar a limpar a panela.
E só sei que foi assim.