domingo, 10 de junho de 2007

Amazonas do Parque das Nações

Estou entrando na reta final de minha estadia aqui, com uma ânsia enorme de querer ver tudo o que falta (ou escolher entre aquilo que ainda é viável e ao mesmo tempo essencial), e também de mostrar várias coisas ainda daqui, pra que este blog não se transforme num poço de saudosismo na volta, sobrando espaço pra falar melhor sobre meu próprio país quando para lá voltar! Mas se está há muito tempo sem vir aqui, veja o post anterior que foi show!

Bom, essas fotos são da primeira vez (lá por novembro) que fui morgar sozinho no Parque das Nações, i.e., de quando comecei a entender o que o Pessoa tanto queria dizer com o Tejo... o Tejo é "espírito de mar" lisboeta, já que mar propriamente não toca nesta cidade, que fica no delta do rio; e não há praias, mas uns bons caminhos pra sentir a brisa e o infinito, em especial nas proximidades da estação Oriente, no norte da cidade (o rio desce em direção ao sul, curva-se ao oeste e desagua no Atlântico, cobrindo duas das quatro laterais de LX).

Esse lance (não sei se chamo de obra ou de quê) do qual não bati foto da placa parece que simbolizava amazonas se banhando, e fica entre o Pavilhão Atlântico (visto ao fundo) e o caminho na beira do Tejo. Achei o minimalismo da coisa muito legal e engraçado...






Não há lugar melhor pra divagar que nessa parte da cidade!

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